A importância da diversidade racial e de gênero em todos os contexto da formação de nossa sociedade, principalmente nos espaços de poder, oportuniza reforçar o desenvolvimento e crescimento de grupos sociais historicamente silenciados.
É notável que o governo do atual presidente Lula, em comparação ao seu antecessor, buscou a valorização da origem, raça, sexo e cor na nomeação de seus ministros de Estado, além de suas competências.
Os Estados modernos têm adotado o princípio da igualdade como uma premissa fundamental dos regimes políticos democráticos, o que remete à igualdade formal e ao direito à diferença para a promoção da igualdade diante da diversidade.
No caso do Brasil, esse debate ganhou força ainda mais pela ausência nos últimos quatro anos (2019 a 2022), das representatividades da nossa sociedade plural na formação do poder Executivo.
A Constituição Federal de 1988 relativamente ao respeito à identidade e à diversidade, aponta o caminho, porém poucos ousaram a diversificar o poder e dá voz aos segmentos silenciados e esquecidos.