A advogada Deolane Bezerra e o ex-morador de rua Givaldo Alves protagonizam uma série de acusações e troca de farpas nas redes sociais. A viúva do cantor MC Kevin tem criticado abertamente a fama de Givaldo, cobrando união entre as mulheres e afirmou que o sucesso dela foi conquistado graças a ela mesma.
Leia também: Tem mulheres casadas transando com o chefe, professor, colega de trabalho… qual a diferença para o sem-teto?
Na terça-feira (5/4), a influenciadora digital por meio de seu Instagram, criticou a fama do sem teto: “Eu vou falar uma coisa para vocês, eu estou com um ranço de entrar na internet e ver esse ‘mendigo‘. Que Deus me perdoe, senhor, e ainda esse monte de mulher dando atenção para esse cara nojento“, afirmou.
“Olha, pelo amor de Deus, gente, para! Povo tratando o cara como se ele tivesse salvado alguém da morte. O cara ajudou a afundar uma mulher, e as outras mulheres ainda em cima dando beijo, abraço, fazendo tatuagem”, criticou.
No dia seguinte, Givaldo rebateu as críticas de Deolane .
“Eu estou lhe dando aqui a oportunidade de entender tudo o que aconteceu. Talvez você esteja indignada por um mendigo haver ganhado fama e notoriedade, ainda que por uma tragédia, mas aí pensei: ‘Talvez tenhamos algo em comum, Florzinha‘”, rebateu.
Horas depois, Deolane foi ao Instagram rebater a fala de Givaldo. A advogada afirmou que o comportamento dele no episódio que viralizou nas redes sociais era classificado como “estupro de vulnerável”.
O advogado Elias Fragoso falou com o portal é afirmou que há uma “contradição com a verdade dos fatos e que a advogada Deolane deve ter certeza em seu julgamento público e antecipado da prática a quem ela atribui tal crime”.
“Uma relação sexual consentida que, por algum motivo posterior de insanidade, arrependimento, não pode ser enquadrada como estupro de vulnerável, uma das partes se arrepende e vai procurar a polícia ou o Ministério Público afirmando que foi obrigada a ter tal relação sob algum tipo de violência ou grave ameaça. O estrago na vida de quem sofre a falsa imputação é devastador, mesmo de uma morador de rua”, finalizou.