REDAÇÃO – S&DS

Brasília – 02 de Novembro de 2020

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A empresa responsável pelo fornecimento de alimentação a seis hospitais do Distrito Federal, Sanoli, é uma daquelas empresas que o gestores públicos veem cifras – colocando dificuldades para colherem facilidades. Acho que fomos claros!

Acontece que na gestão do ex-governador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), a empresa encontrou ainda mais dificuldades para receber por seus serviços (faturas).

Algumas empresas contratadas para prestarem serviços ao estado não aguentam mais dividirem seus lucros com os gestores da coisa pública; seja 8, 10 ou até 15% porcento de seu faturamento.

Empresas de diversos setores que atuam no mercado têm encargos trabalhistas, fiscais, impostos, taxas… são alíquotas que aumenta proporcionalmente, quanto maior sua base de cálculo. Empresas que prestam serviços ao Estado se enquadram nas maiores alíquotas, tendo algumas vezes, que, para se manter contratadas doarem parte de seus lucros para sócios que não estão constituídos legalmente em seu quadro, mas, legalmente estão no DODF ou DOU.

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O governador Ibaneis Rocha (MDB) pegou uma grande arapuca deixada por integrantes do governo Rollemberg, na qual, alguns ex-gestores da secretaria de Saúde, pediram 15% para pagarem as faturas de reajustes da Sanoli, que está até hoje sem receber, visto que o governo atual resolveu seguir os trâmites legais.

A empresa Sanoli, desde o período de 2014 a 2018, vinha solicitando reajustes ‘acertados’ para continuidade dos serviços prestados por verba indenizatória à Secretária de Estado de Saúde, porém, as faturas não puderam ser pagas no governo de Ibaneis Rocha, que aguardar uma decisão judicial deferida em favor da empresa.