REDAÇÃO – S&DS
Brasília – 27 de Setembro de 2020 – 09:40
“De onde veio o novo Coronavírus também virá a vacina?”
É a trending topics dos assuntos mais comentados, nas redes sociais e fora das redes em todo o mundo.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem pelo menos 165 vacinas contra a covid-19 sendo desenvolvidas atualmente no mundo.
Cresce o temor e rejeição a vacina produzida pela empresa chinesa Sinovac, a vacina CoronaVac, que será produzida em conjunto no Brasil pelo Instituto Butantan em São Paulo.
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou que a vacina passou com sucesso nos estudos clínicos de segurança, ou seja, a vacina já pode ser considerada segura, em suas palavras.
O temor e rejeição a CoronaVac está ligado ao país Chinês originário do novo Coronavírus.
“Me recuso a ser voluntário, e também, em tomar a vacina produzida por aqueles que trouxeram o vírus. Sigo para qualquer outro estado que ofereça outra vacina, embora seja de São Paulo”, afirma Paulo Pinheiro de Jesus, fisioterapeuta.
Se você, por qualquer razão: de rejeição, temor, de cunho ideológico não quer fazer uso da vacina chinesa, veja outras possíveis vacinas que estarão à disposição no Brasil.
Brasil
A vacina da Oxford | AstraZeneca, produzida no Brasil, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), como parte de acordo fechado pelo Ministério da Saúde.
Vacina russa contra a Covid-19, Batizada de Sputnik V, em homenagem ao primeiro satélite a orbitar a Terra, com grandes possibilidades de ser produzida no Brasil.
Vacina da BioNtech | Pfizer | Fosun – São 30 mil voluntários nos Estados Unidos e em outros países, entre eles Argentina, Alemanha e Brasil.
Observação: a pesquisa é uma colaboração entre as empresas alemã BioNTech, a americana Pfizer e a chinesa Fosun Pharma.
Outras vacinas em estágios avançados, mas não estão em teste no Brasil
A empresa chinesa CanSino também está na corrida pela produção da vacina com início dos testes da fase três na Arábia Saudita, segundo o ministério da Saúde desse país.
A farmacêutica estatal chinesa Sinopharm trabalha com duas versões de uma vacina que usa cópias inativadas do novo coronavírus.
Uma delas foi feita com o Instituto de Produtos Biológicos de Wuhan, epicentro originário do Coronavírus, e a outra, com o Instituto de Produtos Biológicos de Pequim.