A fiscalização é feita por meio de visitas domiciliares realizadas pelos oficiais de Justiça, no início do cumprimento da pena, e servidores da Subsecretaria do Sistema Penitenciários (Sesipe).
“Esse sistema é extremamente perigoso para os agentes públicos, falho e obsoleto. Os endereços não são encontrados e não há um critério claro de como é escolhido quem será visitado. É tudo muito precário”, explicou o promotor de Justiça Jamil Amorim Filho da Promotoria de Justiça de Execuções das Penas e Medidas Alternativas.
A Secretaria de Justiça deve apresentar cronograma à Promotoria de Justiça de Execuções das Penas e Medidas Alternativas para implantação do sistema no DF.
Sistema perigoso, falho e obsoleto que consome milhões e ainda torna os cidadãos de bem reféns desse sistema.
“O lugar de um enfermeiro é na assistência hospitalar, de um engenheiro, na obra; de um jornalista, na redação, e os de presos sentenciados, deve ser a cadeia integral”.