Já alertará Maquiavel em [O Príncipe]. O conquistador, para conservar o poder terá duas regras a cumprir: primeira, “extinguir a linhagem do antigo príncipe; segundo, não modificar leis e impostos”.
A primeira regra continua em vigor no reino do governador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), não revogando a linha antiga. Sabe-se que a pasta da Saúde já teve os mesmos atores no comando, sendo o trunfo da derrota de seu antecessor.
Com a desistência, por questões de saúde, de Ivan Castelli, tido como certo a secretário de Saúde, o rei (Rollemberg), teve que às pressas escolher outro nome para a pasta. Já diz o ditado: “A pressa é inimiga da perfeição!”. Mas, só quem esta na situação sabe onde calo aperta.
O atual secretário de Saúde João Batista de Sousa, teve 72 horas, como já disse, para pensar sobre o convite do rei.
Topou a empreita! Mesmo desconhecendo os processos da máquina e quem é quem no jogo dos interesses na SES-DF. Ficou refém de seu grande ego e de informações desencontradas! Quem é sua equipe? Os de outrora! Vejo que também não leu [O Príncipe].
Na contramão do que diz Maquiavel, a equipe do governador Rodrigo Rollemberg, apresentou o documento denominado de Pacto por Brasília, que envolve o aumento de impostos.
O senador José Antonio Reguffe do (PDT-DF), soltou o verbo: “Se eu fosse distrital, votaria contra esses aumentos.
Passado um mês de seu governo, Rodrigo Rollemberg já sabe que a criatura voltou-se contra seu criador e a dor de cabeça esta apenas começando.
É governador! Como serão os cem dias (100) de governo na saúde?
Convém aqui recapitularmos algumas reflexões mentais da saúde de 2010 a 2014 ou não!
Esperamos que em 2018 o rei não esteja nu!