O professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Elisaldo Carlini, de 87 anos, um dos principais pesquisadores de entorpecentes no país, se tornou alvo de um inquérito que investigava se havia feito apologia ao crime. O motivo foi o trabalho em um simpósio sobre maconha, que tentava a participação do criador da primeira igreja rastafári do país, Geraldo Antonio Baptista, que usa a maconha em rituais de meditação.