
Nos últimos oito anos, o Banco de Brasília [(BRB)] passou por uma transformação notável, consolidando-se como uma das instituições financeiras públicas mais relevantes do país. Sob uma administração renovada, a instituição expandiu sua atuação, modernizou seus serviços e se tornou um ativo estratégico para o desenvolvimento do Distrito Federal e do Brasil. Esse crescimento contrasta fortemente com o passado recente, marcado por escândalos e má gestão.
Entre os avanços, destaca-se o crescimento financeiro robusto. O lucro líquido recorrente do banco atingiu R$ 180 milhões nos primeiros nove meses de 2024, um aumento de 58,1% em relação ao ano anterior. Os ativos totais cresceram 17,3%, alcançando R$ 55,4 bilhões, enquanto a carteira de crédito registrou uma expansão de 8,5%, impulsionada pelo aumento superior a 30% no crédito imobiliário e de 71,8% no crédito rural. Hoje, o BRB conta com uma base de 8,1 milhões de clientes expandindo sua atuação para diversas regiões do país.
O banco também tem investido fortemente na transformação digital, com 96,3% das suas transações realizadas por canais digitais. Além disso, parcerias estratégicas e expansões ajudaram a fortalecer a BRB Seguros, que teve um crescimento expressivo no lucro líquido graças a colaborações com empresas como Wiz, CNP, Cardif e MAPFRE.
A atual gestão do BRB reverteu uma trajetória de crises e escândalos que marcaram administrações passadas. Nos governos de Rodrigo Rollemberg [PSB] e Agnelo Queiroz [PT], a instituição foi alvo de investigações e operações policiais. A Operação Circus Maximus, deflagrada em 2019, revelou um esquema milionário de propinas envolvendo altos executivos do banco, com desvios estimados em R$ 400 milhões. Durante a gestão de Rollemberg, nomes como Vasco Cunha Gonçalves, ex-presidente do BRB, e Ricardo Luiz Peixoto Leal, ex-conselheiro da instituição, foram presos por fraudes em investimentos como o LSH Lifestyle Hotel e o Praça Capital.
No governo de Agnelo Queiroz, o BRB foi utilizado para alavancar esquemas financeiros duvidosos, com aportes iniciais que anos depois seriam investigados pela Polícia Federal. Enquanto isso, o Distrito Federal enfrentava uma crise financeira severa, fruto de administrações desastrosas que deixaram um rastro de endividamento e descrédito.
Curiosamente, figuras ligadas a essas gestões agora tentam desqualificar os avanços obtidos pelo BRB nos últimos anos. Políticos como Ricardo Cappelli [PSB], Erika Kokay e Chico Vigilante [PT] parecem ignorar os danos causados por seus partidos à instituição e ao DF. Entretanto, a população brasiliense não sofre de amnésia coletiva. O BRB, que já foi sinônimo de corrupção e descaso, hoje se destaca como uma das instituições financeiras mais sólidas do país, provando que uma gestão eficiente e transparente pode reverter anos de desmandos e fortalecer o desenvolvimento econômico da região.