O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Distrito Federal (MPjTCDF) protocolou uma representação, de número 41/2024, que trata do possível fechamento da Unidade de Radioterapia do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). A Procuradora responsável pelo caso, Cláudia Fernanda de Oliveira Pereira, destacou os possíveis impactos negativos para os pacientes oncológicos que dependem do tratamento na rede pública de saúde do DF.
A radioterapia do HRT, inaugurada em 29 de setembro de 2020, é um centro de referência que realiza cerca de 500 sessões mensais, beneficiando um grande número de pacientes. A unidade passou recentemente por um processo de revitalização e a Secretaria de Saúde do Distrito Federal afirmou que está comprometida em continuar as melhorias no setor. Entre as iniciativas previstas está a atualização do Acelerador Linear, equipamento essencial para a radioterapia.
A situação tem gerado apreensão, principalmente entre os pacientes que realizam tratamento no local, já que a interrupção do serviço poderia significar longas esperas e deslocamentos para outras unidades de saúde.
Procurada por S&DS, a Secretaria de Saúde se manifestou por nota abaixo.
“A Secretaria de Saúde informa que o serviço de Radioterapia do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) foi inaugurado em 29/09/20. É um centro de tratamento radioterápico de referência que realiza, em média, 500 sessões mensais e encontra-se revitalizado.
A pasta trabalha para melhorias no setor, dentre elas, a atualização do Acelerador Linear do HRT.