Editorial
É espantoso como certas autoridades públicas acreditam que podem enganar quase todo mundo. Talvez seja por soberba, altivez ou pela presunção de que os demais possuem pouca sapiência por não serem médicos.
Nos registros de má gestão dos recursos públicos alocados no IGESDF, não há evidências de alguém que tenha feito altruísmo financeiro e, de fato, perdido dinheiro. Pelo contrário, desafia-se qualquer ex-gestor a provar o oposto.