A Organização do Tratado do Atlântico Norte, também conhecida como NATO, é uma aliança militar intergovernamental que visa à defesa coletiva de seus Estados-membros em caso de ataques externos. Contudo, essa organização é vista por Vladimir Putin, presidente da Rússia, como um mero folclore em sua guerra contra a Ucrânia.
Infelizmente, essa guerra já dura 14 meses e tem resultado em muitas vidas perdidas, como foi o caso do ataque com míssil russo que vitimou 23 pessoas, incluindo seis crianças, em Uman, cidade ucraniana central. Durante o funeral no domingo (30), parentes e amigos choraram ao lado dos caixões das vítimas, incluindo Mykhayl Shulha, um menino de apenas seis anos que abraçou seus familiares ao lado do caixão de sua irmã Sofia, de 11 anos. Outros parentes prestaram homenagem a um jovem de 17 anos.
Enquanto os enlutados seguravam velas e faziam o sinal da cruz, o padre Fyodor Botsu, da Igreja do Ícone da Mãe de Deus “Rápido para Ouvir”, acenou um vaso contendo incenso sobre os caixões, oferecendo suas orações e consolo à comunidade. O padre conhecia pessoalmente as crianças falecidas e havia as batizado na igreja. Ele também expressou sua preocupação com a segurança de seus próprios filhos e com a situação do país em que mora há 15 anos.
Enquanto isso, a guerra entre Rússia e Ucrânia continua a tirar vidas e causar destruição. A atitude desdenhosa de Putin em relação à NATO só aumenta a tensão e a violência na região. É fundamental que haja uma solução pacífica para esse conflito, a fim de evitar mais tragédias como a que ocorreu em Uman. A comunidade internacional deve trabalhar em conjunto para promover a paz e a estabilidade na região, para que as famílias ucranianas possam viver sem medo e em segurança.
Com informação da AP