(Brasília-DF). Os caciques das duas agremiações – PL e Republicanos – pontuaram que seriam dois bons nomes para enfrentar o petismo em 2026.
Ao assumir a presidência da República, Bolsonaro convidou o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas para comandar o Ministério da Infraestrutura, mesmo não sendo ligado a nenhum partido político, uma das características da gestão bolsonarista.
Com as bênçãos do ex-chefe, Freitas filiou-se ao Republicanos para disputar as eleições de 2022 ao governo de São Paulo, diante de fortes críticas de adversários que afirmaram que o ex-ministro não conhecia os problemas do Estado e supostamente teria fraudado um comprovante de residência em São José dos Campos, para que pudesse concorrer ao pleito pela unidade federativa.
Há no meio político informações extraoficial, que Bolsonaro mesmo propôs a possível dobradinha, apenas para alguns poucos de sua confiança.
Segunda opção
Na conversa, o governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), ficou como a segunda melhor opção para a corrida presidencial junto a o ex-presidente.
PT pode ir de Lula em 2026
Após afirmar por diversas vezes durante a campanha e depois de ser eleito para seu terceiro mandato que não concorreria a uma outra reeleição, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já admite que pode sim disputar se houver necessidade para o PT e se tiver saúde até lá, visto que irá completar 78 anos, em 27 de outubro.
“Tinha consciência de que era o único candidato com condições de derrotar o Bolsonaro em 2022. Se chegar um momento, em uma situação delicada e se eu tiver saúde, eu posso concorrer em 2026”, afirmou Lula em entrevista ao jornalista Kennedy Alencar, da Rede TV e do portal Uol.
Vai ser uma revanche boa, sendo um clássico dos clássicos da história política do Brasil