A espécie de apelido como #Mito surgiu, segundo o próprio ex-presidente, quando ainda era criança e o termo veio se popularizando em sua trajetória política alcançando o ápice nas redes sociais, pela palavra “mitou” no período eleitoral.
Bolsonaro veio acompanhando a onda de um movimento comum a muitos países do mundo, que vinha, no caso do Brasil em 2018, escolhendo autoridades políticas considerados antiestablishment, aqueles “politicamente incorretos” ou mesmo denominados de conservadores, que se apresentam como oposição ao movimento mainstream progressista.
Pela forma como tratou a pandemia da Covid-19 com mais de 687 mil mortos em seu governo, o mito recebeu o título público de genocida.
O termo terrorista lhe é atribuído após promover entre seus seguidores a ideia de intervenção militar, fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).
A expressão covarde assume coro nacional, inclusive entre seus apoiadores, quando Jair Bolsonaro (PL), em (30/12) às 10h, fez o último pronunciamento como presidente da nação através de uma live nas redes sociais, deixando o Brasil em seguida rumo aos Estados Unidos, onde permanece até hoje (11/02).
Sem um líder para liderá-los, seus apoiadores instalados em frente ao QG do Exército em Brasília, estando há mais de 60 dias, não aceitando a derrota nas eleições do ano passado, acreditando na luta em prol do patriotismo, resolveram deixar em (8/1) o QG em marcha rumo a Praça dos Três Poderes, ocasião que insuflados por más pessoas, um corpo de milhares de pessoas sem uma cabeça de comando, invadem e vandalizam a sede dos Três Poderes, resultando em um saldo de colossais destruições e centenas de bolsonaristas presos.