O clamor das ruas e dos que acampam em frente aos quartéis do Exercício é sobre esclarecimento em torno do pleito eleitoral de 2022.
O Brasil está dividido politicamente e após as eleições, houve uma série de questionamentos sobre a lisura da eleição presidencial entre Bolsonaro e Lula.
São questionamentos sem respostas para os cidadãos – com seus direitos políticos – que não foram sanadas pelas autoridades. Deixando um lapso eleitoral sobre o questionamento dos brasileiros dentro da sociedade que ainda não foi esclarecido.
O silêncio das autoridades e a mordaça sobre a imprensa – proibida de falar sobre os questionamentos da sociedade – tornou um barril de pólvora social. Piorando ainda mais a situação ao invés de trazer luz para a discussão.
Não estamos aludindo que houve fraude, mas onde estão as respostas para os questionamentos em ”torno da fraude”? Não se pode impor sigilo de 100 anos sobre as informações que deveriam ser públicas e mais transparentes àqueles da qual emana o poder.
Art. 1º da Constituição Federal de 1988, em seu parágrafo único: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”.
Diante a tais questionamentos, por se tratar de matéria de natureza constitucional, a consulta ao povo para decidir sobre a relevância do tema – eleições 2022 – por meio de referendo a fim de ratificar ou rejeitar a proposta não colocaria um ponto final no imbróglio?