As eleitoras e os eleitores de Minas Gerais (MG) reelegeram Romeu Zema (Novo) como governador do estado para os próximos quatro anos, mas seguiram a tendência das pesquisas e deram a vitória ao candidato do PT no estado, no primeiro turno.
Zema, que fazia duras críticas ao chefe do Executivo federal, resolveu apoiá-lo após fim das “divergências” para construção da aliança em nome dos mineiros, mesmo sabendo do resultado do pleito em favor de Lula na sua federação.
Ao se ver pressionado pelo comando da campanha do presidente, Zema apresenta uma justificativa pronta, o famoso jargão mineiro: [confia-desconfiando] ao afirmar que: “O eleitor mineiro é desconfiado”.
Como de família mineira que sou, sendo meu falecido pai de (Patos de Minas), também sigo o [confia-desconfiando], está em todas as raízes mineiras ser: ‘desconfiado, contemplativo, cauteloso, frio, lento e impassível’. Os seis, de tantos outros adjetivos citados, demonstram que a pressão sobre Zema, não encontrará ecos sobre os bons mineiros, que seguirão ‘silenciosos e precavidos’ até o último momento.
