De quem é a culpa por essa multidão de doentes procurando atendimento com sintomas gripais ocasionando enormes filas com demora extrema no atendimento?
No mês de dezembro, poucos se resguardaram de festas, bares, confraternização, praias…
Recapitulando, resumindo, relembrando a todos que a vacina contra a gripe que protege dos vírus Influenza A H1N1 e H3N2, e Influenza B começou a ser aplicada em todo o Brasil a parti abril de 2021, para os grupos prioritários, sendo prorrogada em julho para os grupos elegíveis – ficando abaixo da meta no Distrito Federal, São Paulo, Rio e demais unidades federativas.
De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES-DF), até o mês de agosto, o grupo de professores, também considerado prioritário, foi o que mais procurou se imunizar, com 75,7% do público docente imunizado. Os outros grupos atingiram o seguinte percentual: idosos (69,0%), gestantes (65,1%), crianças (62,3%), trabalhadores de saúde (56,3%), puérperas (55,5%) e comorbidades (27,3%).
São Paulo, totalizando 5,5 milhões de pessoas. Desse total, somente 2,7 milhão aderiram à campanha, somando 1,79 milhões crianças (54,4% de cobertura vacinal), 208,2 mil gestantes (47,6%), 683 mil profissionais da saúde (44%) e 39,1 mil puérperas (54,4%), 5,8 mil indígenas (100%).
Os idosos (60 anos ou mais) e professores, somando 7,8 milhões de pessoas. Desses grupos, foram vacinados mais de 2,6 milhão de idosos, registrando 35,4% da cobertura vacinal, e 195,2 mil professores, 35,8%, registros feitos até junho do ano passado pela pasta.
Levando-se em consideração o cenário pandêmico do novo coronavírus, o governo fez seu papel com divulgação em massa através de campanhas publicitárias no rádio, TV, portais de notícias… mas o público deu a devida importância?
Agora, é preciso achar o culpado por eu estar com Flurona (dupla infecção por Covid-19 e gripe), pois não sei onde foi que eu errei.