O setor terciário, que é a categoria econômica composta pela venda de produtos e pela prestação de serviços, é responsável por mais da metade do PIB e pela geração de até 75% dos empregos, sendo o maior ramo da economia de um país.
Dentro desse setor não poderíamos deixar de mencionar o pênis e a vagina que, de certa forma, ajudam a movimenta o mercado econômico mundial.
Analisando sobre a ótica do mercado formal, o pênis apresenta maior movimentação financeira e de empregabilidade, a exemplo da loja de crepes em formato de pênis, no Bairro Pirambu, em Fortaleza, da fisioterapeuta Glaucyelen Gomes Leite Ribeiro, 27 anos.
A loja “Xibata 16 cm” funciona de quarta-feira a domingo, de 18h às 22h, e vende cerca de 20 crepes por dia. A escolha do nome do estabelecimento foi feita pela fisioterapeuta, que levou em consideração o nome do órgão, com um toque da regionalidade e o tamanho médio do pênis.
“Queria um nome que não deixasse o órgão tão exposto e fosse regional. Chibata tanto tem relação com chicote e peia. Como em relação ao órgão, o que deixa o produto subentendido”, explica Glaucyelen.
Também há centenas de lojas como a de chocolates, bolos e acessórios ‘penianos’ distribuídos por diversos cantos do mundo.
Já o mercado formal de produtos que tenham a temática da vagina como mote central, apresenta menos atratividade e movimentação financeira se comparado ao sexo oposto.
Você já encontrou em algum comércio chocolate, crepe, bolo ou acessório em vagina para vender? É culturalmente mais aceito a exposição do pênis que a da vagina, embora ambos apresentem mesmas condições de mercado.
Em nossa pesquisa, concluímos que os produtos e acessórios que utilizam-se do órgão sexual masculino, apresentam maior movimentação dentro do mercado financeiro mundial.