Não são nada boas as relações entre o Ministério da Saúde e a Fiocruz após a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação (SGTES) do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, criticar a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em um áudio apresentado na CPI da Covid, no dia 25 de maio.
Em áudio, Mayra Pinheiro: “Ano que vem a Fiocruz vai ter eleição e que a gente tem que começar a fazer é acabar com essa influência do Conselho Nacional de Saúde que vaia presidente, vaia deputado, vai todo mundo que é contra as medidas de esquerda; e tirar da Fiocruz esse poderiu de direcionar a saúde no Brasil”.
Leia também:
- Justiça nega pedido liminar de Mayra Pinheiro contra presidente da CPI da Covid-19
- Pediatra Mayra Pinheiro tenta se viabilizar para substituir o ministro da Saúde Eduardo Pazuello
“A Fiocruz é um órgão ligado ao Ministério da Saúde que é mantida com recursos Ministério da Saúde, e trabalha contra todas as políticas que são contrárias à pauta deles de minorias. Tudo deles envolve LGBTI. Eles têm um pênis na porta da Fiocruz. Todos os tapetes das portas são a figura de Che Guevara. As salas são figurinhas do Lula Livre, da Marielle vive”, declarou no áudio Mayra Pinheiro.
Em uma guerra silenciosa, entre o Ministério da Saúde e a Fiocruz, as relações estão cortadas ao máximo, no intuito de espera da troca de governo e eventual saída de Mayra Pinheiro e sua equipe, e, por parte do Ministério da Saúde que espera a eleição do ano que vem, para troca do Conselho da Fiocruz.