As unidades estão sendo construídas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), que já está preparando a contratação e gestão de toda mão de obra necessária para o funcionamento das UPAs.
O atual governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), vai começar a inauguração gradual, das novas sete Unidades de Pronto Atendimento (UPA), começando pela cidade de Ceilândia, já com cem porcento (100%) das obras concluídas, faltando apenas vistorias necessárias dos órgãos para a liberação.
A segunda UPA a ser inaugurada é a da cidade do Paranoá que está com noventa e cinco (95%) das obras adiantas.
Com oitenta por cento (80%) das obras pronta e terceira na lista de inauguração, está a UPA da cidade do Riacho Fundo II.
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Na sequencia de inauguração vem a UPA da cidade do Gama, quarta do cronograma, com setenta e três (73%) das obras adiantadas.
A cidade de Planaltina famosa por sua via-sacra, ocupa a quinta posição, dentro do escopo do GDF, com setenta por cento (70%) de suas obras pronta.
A região de Brazlândia, com seu roteiro de Festa do Morango e da Goiaba, segue na sexta colocação de inauguração, com sessenta e cinco por cento (65%) das obras já finalizadas.
A cidade de Vicente Pires, que recentemente teve o fim de seus alagamentos, será a última a ter uma Unidades de Pronto Atendimento inaugurada, embora a obra já esteja bastante avançada com sessenta por cento (60%) pronta.
As novas sete UPAs terão terão a capacidade para atender cerca de 4,5 mil usuários por mês. Serão 42 novos leitos de observação, 14 de emergência e sete de isolamento.
A pandemia diminuiu a produção de material de construção em todo o país prejudicando o ritmo das obras (UPAs DF) e atrasando a agenda governamental de suas inaugurações. De acordo com engenheiro Pedro Henrique da Silva, da empresa terceirizada Civil Engenharia.
“Há uma defasagem muito grande de insumos, como revestimento e cerâmica. Mesmo assim estamos fazendo o que está ao nosso alcance para entregar as obras no menor tempo possível”.