Os dois últimos governos no Brasil foram marcados por escândalos de corrupção — Michel Temer (MDB) e Dilma Rousseff (PT) com destaque para a Operação Lava Jato que envolveu grandes empresários e políticos – desviado: R$ 42,8 bilhões com prejuízo causado ao erário de: R$ 88,8 bilhões.
Recapitulando a história da corrupção:
-Anões do Orçamento (década de 80 e início dos anos 90) – Valor estimado desviado: R$ 800 milhões;
-Navalha na Carne (2007) – Valor estimado desviado: R$ 1,06 bilhão;
-Juiz Lalau e ex-senador Luiz Estevam TRT-SP (1992-1998) – Valor estimado desviado: R$ 2 bilhões
-Fundos de Pensão (2015) – Valor estimado desviado: R$ 3 bilhões;
-Banco Marka (1999) – Valor estimado desviado: R$3,7 bilhões;
-Vampiros da Saúde (1990-2004) – Valor estimado desviado: R$4,08 bilhões;
-Zelotes (2015) – Valor estimado sonegado: R$ 19 bilhões;
-Banestado (1996) – Valor estimado enviado irregularmente ao exterior: US$ 30 bilhões. Valor sonegado: ainda é incerto;
-Operação Lava Jato (em investigação) – Valor estimado desviado: R$ 42,8 bilhões. Prejuízo causado ao erário: R$ 88,8 bilhões apenas na Petrobrás.
Os brasileiros acreditam que o Brasil apresenta menos corrupção e menos impunidade no governo do presidente Jair Bolsonaro. Os processos envolvendo crimes de corrupção no governo federal caíram drasticamente, já a partir de 1º de janeiro de 2019, ocasião da posse do novo chefe do Executivo.
A luta contra a corrupção, bandeira inatingível em governos anteriores, situação relacionada que envolvia a grande parte da classe política com seu envolvimento com: Fundações, Autarquias, Empresas Públicas e Ministérios não se concretizou como verdade.
A agenda de reformas anticorrupção não foi apoiada por governos do passado, muito menos aprovada pelo Congresso, que há anos e anos discute essa pauta sem chegar a lugar algum.
O Brasil não avança no combate à corrupção em razão dos diversos interesses, não republicanos, dentro do Congresso Nacional, onde senadores e deputados se associam entre si, com o objetivo de perpetuação de impunidades.
Bolsonaro tenta manter a política de loteamento de cargos longe de seu governo, sabe que essa ação é a porta de entrada para a metástase governamental da corrupção. Ele adotou o combate à corrupção como uma de suas principais bandeiras, durante a campanha e tem mantido sua promessa.