A penalidade aplicada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) foi de cinco anos e onze meses de prisão. Uma das vítimas tinha 17 anos e estava grávida à época.
O Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF) cassou o registro profissional do médico ginecologista Lauro Estevão Vaz Curvo, condenado em 2016 pelo (STJ) por ter abusado sexualmente de duas pacientes.
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Lauro Estevão já havia sido demitido por fatos semelhantes quando era capitão médico do Exército. Mesmo assim, ele retornou ao serviço público, atuando como ginecologista na Unidade Básica de Saúde número 1, da cidade de São Sebastião no Distrito Federal. Ele foi demitido da Secretaria de Saúde do Distrito Federal em 2016.
A condenação do médico foi confirmada pela Sexta Turma do (STJ), porém os ministros da corte reduziram a pena de seis anos e seis meses de reclusão, em regime inicial semiaberto, para cinco anos e onze meses.
S&DS tenta contato com a defesa do condenado.