Desde de 2016, que o portal Bombeiros DF denuncia o desmantelamento da Segurança Pública no Brasil. Na época, denunciamos os projetos de lei que visa extinguir os Bombeiros Militares por todo o Brasil, trocando os militares por Bombeiros Civis.
Porém, eles tiveram êxito e hoje ocupam vários quartéis que já foram dos militares pelo país. E já planejam a macha laranja para Brasília. Observando essa tendência, as guardas municipais estão seguindo o mesmo caminho para hoje ocuparem o espaço da Polícia Militar, pedindo a conversão de sua nomenclatura para Polícia Municipal.
Por trás dessa movimentação existe um jogo político obscuro visando apenas lucro com a terceirização e acabar com a última barreira contra o comunismo no Brasil – as Polícias Militares e Bombeiros Militares.
Estados como Maranhão, São Paulo e Rio de Janeiro estão contratando guarda municipal e bombeiros civis por processo seletivo temporário, onde muitos só ocupam a vaga se tiverem carta branca de um político, tornando assim em guarda e bombeiro político de governadores e prefeitos. Alguns estados já chegaram ao ponto de praticamente extinguir o concurso para as corporações militares. No Distrito Federal, os Bombeiros Militares conseguiram em 2016 barrar um projeto de lei que tramitava na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) que instituía a contratação de bombeiros civis por condomínios e construção de quartéis de bombeiros civis nos parques ecológicos.
Como é do conhecimento de várias pessoas, em algumas regiões do Brasil, as guardas municipais estão sendo usadas para reprimir o cidadão durante a pandemia, ainda mais em estados litorâneos onde as praias são de jurisdição da união, estão efetuando prisões de banhistas e por usarem uniformes quase idênticos aos militares quem são tachados com a culpa são as corporações militares.
Porém os políticos que patrocinam essas manobras no Brasil que visam apenas criar um curral eleitoral, agora estão de olho no sistema prisional. No estado do Maranhão, um processo simplificado já está aberto, em que a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) abriu processo simplificado para contratação temporária de Auxiliar de Segurança penitenciária que andarão armados sem realizarem a avaliação do psicotécnico e que ocuparão futuramente o lugar dos Policiais Penais.