Temos que ter em mente que as vacinas não são 100% por cento eficazes.
O jab da Pfizer é 95% por cento eficaz na prevenção da doenças, após ambas as doses e 90% por cento após a primeira.
Já a da Oxford é 70% por cento eficaz após uma dose, a curto prazo, e 62% por cento a longo prazo, após a segunda dose.
A CoronaVac registrou 50,38% por cento de eficácia global nos testes realizados no Brasil.
A eficácia global é o índice que aponta a capacidade da vacina de proteger em todos os casos – sejam eles graves, moderados ou leves.
O número mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é de 50%.
Isso significa que ainda existe o risco de uma pessoa contrair o vírus, podendo ficar indisposta, mesmo que tenha recebido as duas doses, mas, não de morrer.
Veja aqui a eficácia da vacina contra a Covid-19 em protocolo da Organização Mundial da Saúde (OMS).