Por Ivan Rodrigues – S&DS
Brasília – 21 de Setembro de 2020 – 12:00
Em um rápido atendimento, de menos de 10 minutos, sem examinar e nem aferir os sinais vitais: temperatura corporal, frequência cardíaca, pressão arterial, frequência respiratória, dor ,e, no caso em questão a saturação da paciente: Roselia de Almeida Silva, moradora do Riacho Fundo II, o médico Gustavo G. Laurindo, CRM-DF: 25.593, fez ‘prescrição básica usada para Covid-19, sem comprovação científica até o momento’.
A senhora Roselia de Almeida, vinha apresentado sintomas gripais, há sete dias, quando resolveu procurar um médico através de seu convênio, no Instituto de Medicina e Diagnostico – InMeD, no Recanto das Emas, neste último final de semana.
“O médico não me consultou nem me examinou, ficou com os olhos estatelados me olhando quando relatei alguns sintomas gripais que estava sentindo, desabafa,” Roselia de Almeida.
O site entrou em contato com o InMeD, nesta segunda-feira 21, onde o mesmo esclarece que:
”A paciente fez consulta de retorno o que não havia a necessidade de ser extensiva, dando continuidade da sua ultima consulta. Apresentou sintomas gripais juntamente com os sintomas atípicos do novo Coronavírus. Desta forma, o médico em questão experiente (que se encontra atualmente na linha de frente aos cuidados e prevenção do Covid-19 tanto de forma privativa quanto nas intuições publicas governamental), solicitou de forma segura e preventiva alguns medicamentos para uso oral e continuo até a data de resultado do exame de PCR, o que também foi solicitado/prescrito pelo médico no momento da consulta, além das orientações recebidas em consultório como a necessidade de isolamento social, atestado médico, havendo assim a existência de uma relação médico-paciente. Salientamos ainda que o Instituto de Medicina e Diagnóstico realiza atendimentos ambulatoriais e não emergências, para que seja adotados outros procedimentos especiais.”