POR IVAN RODRIGUES – S&DS
Brasília – 12 de Agosto de 2020 – 09:40
A eleição será em mais de dois anos à frente, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), já sente-se bastante pressionado por aqueles que perderam as mordomias saqueadas do Estado, com freio até 2022, na gestão ‘bolsonarista’ à frente do Palácio do Planalto.
Os insurgentes, contrários à vontade da maioria, que o elegeu democraticamente, planejam estrategicamente como colocar – ‘nitrato de amônio’ – no setor mais sensível de qualquer governo; a economia.
Quem seriam os insurrectos da atual democracia?
Os que o acusam de ter retirado o COAF que era a melhor fonte de descoberta de crimes de dinheiro mal havido, eliminando uma das maiores fontes de apuração.
Aqueles que o condenam por interferir na Polícia Federal.
O ex-juiz que o aponta como aquele responsável pelo enfraquecimento da lava jato através do procurador Augusto Aras.
Bolsonaro errar, tentando acertar; porém, traz consigo a bandeira da honestidade, adjetivo que poucos estadistas prezaram em manter, quando à frente da presidência do Brasil.
O que diria Roberto Jefferson como conselheiro de Bolsonaro: “Sai daí, Bolsonaro. Sai daí logo antes que lhe façam réu…”.