(Brasília - DF, 28/05/2019) Presidente da República, Jair Bolsonaro, durante café da manhã com Dias Toffoli, Presidente do Supremo Tribunal Federal; Davi Alcolumbre, Presidente do Senado Federal; Rodrigo Maia, Presidente da Câmara dos Deputados; Onyx Lorenzoni, Ministro-Chefe da Casa Civil da Presidência da República; Paulo Guedes, Ministro de Estado da Economia, e Augusto Heleno, Ministro-Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Foto: Marcos Corrêa/PR
Presidente da República, Jair Bolsonaro, durante café da manhã com Dias Toffoli, Presidente do Supremo Tribunal Federal; Davi Alcolumbre, Presidente do Senado Federal; Rodrigo Maia, Presidente da Câmara dos deputados. Foto: Marcos Corrêa/PR

POR IVAN RODRIGUES – S&DS

Brasília – 12 de Agosto de 2020 – 09:40

A eleição será em mais de dois anos à frente, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), já sente-se bastante pressionado por aqueles que perderam as mordomias saqueadas do Estado, com freio até 2022, na gestão ‘bolsonarista’ à frente do Palácio do Planalto.

Os insurgentes, contrários à vontade da maioria, que o elegeu democraticamente, planejam estrategicamente como colocar – ‘nitrato de amônio’ – no setor mais sensível de qualquer governo; a economia.

Quem seriam os insurrectos da atual democracia?

Os que o acusam de ter retirado o COAF que era a melhor fonte de descoberta de crimes de dinheiro mal havido, eliminando uma das maiores fontes de apuração.

Aqueles que o condenam por interferir na Polícia Federal.

O ex-juiz que o aponta como aquele responsável pelo enfraquecimento da lava jato através do procurador Augusto Aras.

Bolsonaro errar, tentando acertar; porém, traz consigo a bandeira da honestidade, adjetivo que poucos estadistas prezaram em manter, quando à frente da presidência do Brasil.

O que diria Roberto Jefferson como conselheiro de Bolsonaro: “Sai daí, Bolsonaro. Sai daí logo antes que lhe façam réu…”.