27 de Julho de 2020
Redação Saúde & Direitos Sociais
Pode-se definir inteligência artificial, em modo simples de entendimento, como a capacidade das máquinas de pensarem como nós seres humanos: aprender, perceber, decidir, propor, de forma racional e assertiva, diante de várias situações.
A IA está sendo usada para combater o coronavírus?
A IA aprende como uma criança em desenvolvimento de suas redes neurais. Aos poucos, o sistema [dependendo do objetivo para o qual foi criado] absorve, analisa, organiza, resolve, distribui os dados de forma a entender e identificar, como uma cadeia de sinapse elétricas.
Ensinar computadores a pensarem, não é tão simples. Esta questão passa por várias áreas da ciência da computação como Machine Learning, Deep Learning e Processamento de Linguagem Natural. Termos que compõem juntos a chamada inteligência artificial.
A IA avança por quase todas as áreas, nos celulares, no antivírus, carros autônomos, sistema de atendimento e mineração de dados hospitalares, sistema bancários entre tantas outras áreas.
Muitos estão se perguntando, no caso do novo coronavírus, a IA está sendo usada? A IA será muito promissora no futuro no combate ao vírus, detecção e tratamento precoce de cânceres, solução para a criação de vacinas e fármacos mas ainda está muito longe de substituir o cérebro humano.
A tecnologia está sendo usada para expandir a capacidade e acelerar os processos contra a Covid-19, mas ainda não possui a capacidade de substituir as sinapses elétricas e químicas dos seres humanos.
A AI está sendo usada para conter a disseminação do vírus e aliviar os sistemas de saúde;
Prevendo a propagação da doença;
Auxiliando centros de suporte ao paciente;
Identificando pacientes doentes;