19 de Novembro de 2019
A reforma administrativa no governo de Brasília começou pela Administração Regional de Ceilândia que era comandada pelo deputado distrital Fernando Fernandes (PROS), que havia sido chamado pelo governador para ser administrador regional. Fernandes voltou à Câmara Legislativa no dia (13/11) para reassumir o mandato e votar a Lei Orçamentária de 2020.
Para a vaga de Fernandes, o governador Ibaneis Rocha (MDB) escolheu o amigo e advogado Marcelo Piauí, potencial candidato a deputado distrital pelo (MDB).
Fernandes tentou indicar um sucessor, mas o governador rechaçou tal possibilidade, deixou claro que ele poderia permanecer o tempo que quisesse, mas não fazer tal indicação.
Fonte do governo na CLDF, ouvida pelo site ontem (18/11), afirmou que a reforma pode acontecer ainda neste final de ano.
É preciso fazer a reforma o quanto antes, para ajustes, correções e alinhamentos políticos programáticos” afirmou a fonte.
A fonte do governo também mencionou a necessidade de reformas na Secretaria de Saúde – no segundo escalão da pasta – para conter a sangria dos recursos públicos que tem beneficiado grupos de outrora.
O governador está muito satisfeito com a condução do secretário de Saúde, Osnei Okumoto, à frente da pasta, a reforma não o alcançará, porém, ainda há uma máfia que envolve servidores – já detectada pela inteligência do governo – que serão demitidos a bem da população.
‘É de entendimento também, do próprio governador, que nenhum administrador regional deva ficar os 04 anos no posto’ finaliza a fonte do governo ao site.