Fato raro de ocorrer na saúde pública do Brasil, que está cheia de notícias ruins, parcela expressiva da população do Distrito Federal tem elogiado a gestão do Instituto Hospital de Base por conta da realização de uma série de inovações com resolutividades, voltadas à melhoria da saúde local.
Exemplo disso foi o aumento da capacidade do Ambulatório de Fisioterapia para 1,9 mil atendimentos mensais; aquisição de novas oito torres para exames de broncoscopia, endoscopia e colonoscopia, regulados e de emergência; de dez tubos de endoscopia digestiva alta e seis de colonoscopia, que serão usados no ambulatório do Instituto, no pronto-socorro e no centro cirúrgico; realização de procedimento inédito para tratamento de aneurisma cerebral, utilizando o “Stent Surpass” endovascular; realização de mamografias digitais em pacientes da rede pública de saúde, utilizando equipamento de última geração, com tecnologia de ponta; realização de procedimento neurocirúrgico com neurointervenção para tratamento de doenças raras entre outros.
Com o lema: “Prestar serviços de alta complexidade em saúde aos usuários do SUS aliados à produção e aplicação de conhecimentos, por meio de uma gestão ágil, efetiva e sustentável,” que a alteração da nomenclatura do Instituto Hospital de Base do Distrito Federal – IHBDF, instituído pela Lei nº 5.899, de 3 de julho de 2017, para Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal – IGESDF, o qual incorporou o Hospital de Santa Maria e as seis UPAs, que a população do DF e entorno só veio a ganhar.