O ex-deputado federal e ex-secretário de Saúde Jofran Frejat (PR), pré-candidato ao Palácio do Buriti, se eleito governador do DF, como já afirmam seus apoiadores, terá o difícil papel de indicar um secretário de Saúde à sua altura e conter os já postulantes da pasta com seus grupos.
Arrisco apenas a dizer que será um médico da SES-DF, que hoje está no Ministério da Saúde. Por que faço está previsão? Porque política não se faz com o fígado, mas com composição, articulações e interesses.
Os demais interessados na pasta vivenciam a política no sangue. Um deles, ligado a industria farmacêutica quase se elegeu deputado em Brasília. O outro nome que também foi escolhido na gestão de Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), é um forte candidato, com apoio sólidos de quem já faz parte da máquina, o melhor conhecedor e com profundidade da saúde do DF.
Dois nomes (médicos) correm por fora, precisam de uma cadeira na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), para serem ou indicarem o futuro secretário de Saúde e seu grupo de apoiadores na máquina da SES-DF.
Seja no Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, sempre haverá a politização da saúde pública com grupos homogêneos que se revesam.