A estratégia dos postos comunitários de segurança implantada pelo ex-governador Arruda está sendo adaptado para se tornar biblioteca comunitária e até salas de aula.
A falta de estrutura, recursos humanos e continuidade em uma política de segurança pública, pois fim na política dos postos comunitários de segurança (PCs) do Distrito Federal. Nem mesmo tinham atingido seu objetivo para o qual foram criados – o de aproximar a polícia da população – já estão de partida dessa política para a de educação.
O posto policial na QN 8, do Riacho Fundo II, está sendo adaptado para se tornar biblioteca comunitária, no estacionamento interno da administração regional.
Em várias unidades falta de tudo, desde policiais e automóveis, passando por computadores, telefones e até mesmo papel higiênico.
A Polícia Militar doou 20 unidades comunitárias de segurança que não eram mais usadas à Escola de Música de Brasília. Elas serão transformadas em ambientes para ensinar musica pela instituição.
A cada novo governo, uma nova política para segurança, educação e saúde; sem levar em consideração os benefícios, as audiências públicas, os recursos públicos alocados anteriormente na continuidade e melhoramento da antiga política, como forma de inviabilizar antigos nomes e siglas partidárias; esquecendo-se, que a maior prejudicada é a população nesse jogo de egos políticos.