Priscilla
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Doutor Ivan acredito que como mulher tenho o direito de decidir se quero ou não dar aluz novamente. Tenho 33 anos e dois filhos um menino de 4 euma mebina de 9 e vou me casar pela segunda vez… Meu noivo ja tem tbm duas filhas de 20 anos e outra de 7… Sempre nos previnimos com camisinha, pq graças a alguns hemangiomas que tenho o medico pediu pra eu para com o anticoncepcional. Um dia que nao usamos eu tomei a pilula do dia seguinte e desceu dois dias o q ora mim era sinal que deu tudo certo. Agora fazem 3 dias que descobri que estou garvida de 6 semanas e nem eu nem meu noivo queremos continuar com a gravidez. Principalmente pelos meus muitos problemas de saude que incluem um tumor na coluna para o qual ja estou aguradando data para cirurgia. Nao consigo encontrar uma clinica que me ajude, nao tenho conhecimento de nenhuma e tenho muito medo de tomar remedios por conta própria. Você poderia me ajudar?
Em vez de defender a saúde das nossas mulheres, grupos religiosos impõem às mulheres, sob a aquiescência de um parlamento conservador, aberrações como o Estatuto do Nascituro.
Na vida real, que é bem expressada nos comentários do site – Saúde & Direitos Sociais -, as mulheres que engravidam contra a vontade, planejamento ou desejos, prosseguem interrompendo gestações de forma clandestina e insegura, morrendo ou adquirindo sequelas que na maioria das vezes impedem os futuros planos reprodutivos.
Os legisladores precisam optar pela vida e os direitos das mulheres legalizando o aborto no Brasil. Ao contrario do Uruguai, que optou pela vida e os direitos das mulheres legalizando o aborto, o Brasil continua rezando e orando na direção contrária de um país que quer avançar rumo aos grupos de nações mais poderosas mantendo-se alienado.
O aborto é um reconhecido problema de saúde pública cujas evidências podem ser vistas nos comentários do site.
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