A adolescente está em local sigiloso, para evitar que sofra violência. A menina de 16 anos de idade que “teria sido vítima de um estupro coletivo” em uma comunidade da Zona Oeste do Rio de Janeiro entrou no Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes ameaçados de Morte (PPCAM), executado pela Secretaria de Direitos Humanos do Estado do RJ.
“Você sabe muito bem que estupro na favela é morte, ninguém aceita. Nenhuma facção aceita isso”. Informações dão conta que as facções do RJ não compraram as verdades da adolescente que se diz estuprada e que a “Geral” já foi acionada para saber onde a mesma se encontra.