As baixas no funcionalismo da saúde do Distrito Federal teriam ocorrido no período de um ano, entre 2014 e 2015.
O exemplo mais contundente é a categoria dos técnicos em enfermagem que perdeu 15 mil horas de sua força de trabalho.
O déficit é de aproximadamente 62 mil horas da mão de obra implantada nos quadros da pasta.
Os dados são oficiais da própria pasta, entre os motivos para a perda da força de trabalho na saúde está – aposentadoria, vacância, demissões, exonerações – que a Subsecretaria de Gestão de Pessoas (SUGETES) levantou.
O Secretário de Saúde, Fábio Gondim, solicitou à governança do governo a reposição imediata desses recursos humanos.
O DF ultrapassou o limite prudencial de gasto com pessoal e sofre restrição à concessão de reajustes, só os aumentos determinados por contratos e pela Justiça são autorizados.
A reposição de funcionários para saúde, educação e segurança estão autorizados, apenas no caso de vacância.
[“Provei para a governança que com quatro mil recursos humanos negativos a conta não fecha.” “Espero repor esse déficit até fevereiro. Tenho comigo que em 2016 teremos dias melhores para os usuários e servidores do SUS” Fábio Gondim].