O que mudou nos processos de combate a corrupção na saúde nos dias de hoje?
No ano passado, 550 servidores foram expulsos dos cargos que ocupavam na Administração Pública federal por praticarem atos estranhos à moralidade pública do estado e seus preceitos. De acordo com a Controladoria Geral da União (CGU).
Na Administração Pública do Distrito Federal (GDF), impera a imputabilidade dos infratores.
No cadastro de punições demissão, exoneração, destituição perda de cargo público de servidores do Governo do Distrito Federal a lista deveria constar nomes como o do ex-secretário de Saúde Arnaldo Bernardino entre outros figurões. Mas não estão!
O site da Transparência do Distrito Federal, na aba Servidores Cadastros de Expulsões, deveria constar estes dados, mas não estão disponíveis para consulta pública, uma vergonha para a nomenclatura do site.
Esperamos que o atual governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), lance luz sobre o assunto e venha cumprir a tão prometida transparência pública em todos os atos e documentação que devam ser de caráter público e proceda a uma agenda coercitiva no âmbito da administração local.
Quem são os atores? Os de CRMs. O que mudou? Nada!