O remanejamento de R$ 84 milhões de convênios com o governo federal para pagar dívidas com fornecedores e reabastecer a rede pública da capital do país com medicamentos e materiais hospitalares – incluindo no remanejamento os recursos dos programas de combate e prevenção a doenças como dengue e Aids que não foram executados e devem retornar aos cofres do Ministério da Saúde em 31 de dezembro, só comprova a má gestão dos recursos da atenção primária pelo governo de Agnelo Queiroz (PT-DF).
O Promotor de Defesa da Saúde, Jairo Bisol disse que o Ministério Público vai entrar com ação por improbidade administrativa contra gestores da Secretaria de Saúde.