Os contratos de – alimentação, limpeza e vigilância são os de maiores cifras praticados na SES-DF e os mais suspeitos de superfaturamentos.
As licitações para essas áreas nunca ocorrem, ou nunca chegam ao fim, por inúmeros entraves burocráticos. Justificadas por tantos entraves a falta de licitações vão se disseminando para vários tipos de contratos.
Existe um acordo com a Procuradoria do Distrito Federal de fazer “pagamentos indenizatórios” que excluem o lucro ‘em tese’ porque os serviços, [essenciais], não podem parar.
Praticamente 50% por cento do orçamento da saúde estão comprometidos com “pagamentos indenizatórios”, sem licitações.
Segundo nota fiscal nos enviada por servidores da SES-DF, em relato próprio dos servidores, o superfaturamento ocorre até mesmo em contrato de serra para gesso.
Existe construtora recebendo mesmo com determinação contrária da justiça para que não seja efetuado o pagamento.
Em sua grande maioria os donos dessas empresas são deputados distritais ou a empresa é de família.
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