[Bom dia Ivan Rodrigues… Venho aqui te pedir encarecidamente para que nos ajude quanto às 18 horas seguidas. Acho desumano por parte do GDF cobrar de alguns e outros não.
Por que tem algumas regionais cumprindo ponto eletrônico com escalas malucas com no máximo de 12 horas trabalhadas seguidas e outras fazendo 18 horas em escalas oficiais.
Poxa, isso é muito desumano. Olha, moro em Anápolis, tenho uma filhinha de 01 aninho e marido e preciso trabalhar… Porém está muito ruim assim, porque trabalho 12 horas, fico 12 horas de descanso (a toa propriamente dito) e espero meu horário para fazer mais 12 horas.
É complicadíssimo isso! Me dê uma resposta sobre isso e lute pra isso por nós… Por favor! Não sou contra o ponto eletrônico e sim contra a falta de humanização, pois temos família e perdemos grandes momentos ficando a toa em BSB. Obrigada!]. Flávia Maria.
A omissão da SES-DF em responder as requisições do MPDFT/PROSUS, em tempo; justificando posteriormente, fora do prazo legal; que a exclusividade dos médicos em fazerem 18 horas corridas se deveu a um acordo sindical. Segundo a promotora Marisa Isar, a PROSUS recomendará que nenhuma categoria profissional faça tal escala.
O que poderia ter sido resolvido da melhor forma, agora nos obrigou a entrar com uma ação, na semana passada, junto ao TJDFT a fim de garantir o direito aos demais profissionais da SES-DF de fazer 18 horas.
Um processo talvez mais demorado, mas, nosso advogado Dr. Carlos já solicitou urgência à corte.
Ainda tem muito profissional de saúde, não médicos, que fazem papel de vassalos e apoiam àqueles que serão seus algozes na assistência ou na vida política.
O relato de inconformidade, desumanidade e desespero de uma mãe acima – Flávia Maria – me dá força para lutar contra a injustiça de gestores que atuam em causa própria. Continuo na Luta!