O secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Genildo Lins, disse nesta segunda-feira (2) que os Correios estudam a criação de um serviço público e gratuito de e-mail que contaria com criptografia.
De acordo com Lins, a ideia de criar o serviço foi discutida em uma reunião que aconteceu antes de surgirem as denúncias de que brasileiros têm mensagens de email e informações telefônicas monitorados pela inteligência norte-americana.
Os Correios, querem criar uma certificação digital, serviço pago que funciona como uma espécie de carimbo que garante a veracidade de documentos enviados pela internet. Para proteger os documentos, a estatal quer criptografá-los. A mesma tecnologia poderia ser utilizada para oferecer email gratuito à população.
“Para a empresa, trata-se de uma oportunidade de negócios”, disse Lins. “Tratamos desse assunto antes das denúncias, por isso não se trata de uma resposta contra a espionagem. Mas acelerar esse processo para criar o email criptografado, é uma boa resposta”, afirmou.
O secretário-executivo admitiu que o custo para manter um serviço de e-mail criptografado é alto. Mas apontou que, a exemplo do que fazem hoje empresas como Google e Facebook, os Correios podem vender anúncios para financiá-lo.
De acordo com Lins, a ideia de criar o serviço foi discutida em uma reunião que aconteceu antes de surgirem as denúncias de que brasileiros têm mensagens de email e informações telefônicas monitorados pela inteligência norte-americana.
“Para a empresa, trata-se de uma oportunidade de negócios”, disse Lins. “Tratamos desse assunto antes das denúncias, por isso não se trata de uma resposta contra a espionagem. Mas acelerar esse processo para criar o email criptografado, é uma boa resposta”, afirmou.
O secretário-executivo admitiu que o custo para manter um serviço de e-mail criptografado é alto. Mas apontou que, a exemplo do que fazem hoje empresas como Google e Facebook, os Correios podem vender anúncios para financiá-lo.