A formula da possível medicação ainda está em análise, mas, já se sabe que será uma superdosagem de hormônios – testosterona, adrenalina, noradrenalina, ocitocina, prolactina, estrógeno -, Espera-se que a medicação venha corrigir a mutação causadora da homossexualidade.
Nossa premonição está baseada na audiência pública que ocorreu na Câmara dos Deputados (28/06), que discutiu o projeto do deputado João Campos (PSDB/GO), que pretende derrubar a resolução do Conselho Federal de Psicologia que estabelece que a homo afetividade não pode ser tratada como transtorno.
A platéia presente se dividiu, de um lado os defensores da ideia que homossexualidade é doença, do outro, os contrários da ideia.
A psicóloga palestrante Marisa Lobo, afirmou que é possível “tratar” a homossexualidade por meio de terapia reversa. ” Em nenhum momento eu falei em preconceito e sim em doença, afirma Lobo.
Como se pode falar em doença?
Talvez os estudiosos defensores dessa ideia chegaram a conclusão científica que a homossexualidade esta ligada diretamente à constituição genética, no qual os machos apresentam constituição cromossômica 4A + XYXY e as fêmeas 4A + XXXX.
Fazendo uma análise profunda da “engenhocagenetica” descobri meio que por acaso, igual a quase tudo na ciência, que sou homoafetivo. A palavra “homoafetivo”, é uma expressão criada recentemente, porém seu sentido literal não tem ligação com o ato sexual homem com homem ou mulher com mulher, tem ligação parcial com a língua grega, onde a palavra grega “homos” significa “igual”, junte “homos” com afetivo, e temos “homoafetivo”, que literalmente significa “afeição” ou “afeto” pelo igual. Segundo a Desembargadora e jurista Maria Berenice Dias a homoafetividade vai além da relação sexual, é, um vínculo criado pela afetividade, pelo carinho e pelo desejo de estar com o outro em uma convivência harmônica.
Não estou defendendo a bandeira ou a ideia da homossexualidade ou heterossexualidade, apenas o respeito àqueles que nos respeitam na condição de heterossexuais ou heteroafetivos.