O desafio era penoso e amargo, mas o atual secretário de saúde de Brasília, Rafael Barbosa, diagnosticou o desmantelo da saúde pública, que vinha sendo implantado por seus antecessores, agora com a dose dobrada do medicamento “trabalho”.
- – Convocação de 2.298 profissionais aprovados em concurso e que estavam no cadastro de reserva.
- – Posse de 415 novos servidores, sendo 115 cirurgiões dentistas, 150 auxiliares de enfermagem e 150 técnicos administrativos. Desses profissionais, 50 são para reforçar as equipes de Atenção Domiciliar do programa Saúde da Família.
- – Ampliação da frota com mais 30 ambulâncias para a Rede Pública Hospitalar, todas com padrão de excelência. Elas são destinadas à remoção de pacientes para exames, internação e transferências, e, no caso de alta hospitalar, transportarão pessoas com impossibilidade de locomoção para suas casas.
- – Aquisição de equipamentos de tomografia e densitometria óssea para o Hospital Regional da Asa Sul. Os aparelhos são utilizados para exames de recém-nascidos prematuros e portadores de malformações congênitas e para exames em mulheres com câncer. Até então, os pacientes que precisavam fazer tomografia eram encaminhados para outros hospitais.
- – Depois de anos de espera, a Abrace (Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias) recebeu do governador Agnelo Queiroz a assinatura do contrato de gestão compartilhada do Hospital da Criança José Alencar.
- – Início das obras de duas Clínicas da Família (também conhecidas como Unidades Básicas de Saúde – UBS). Cada clínica abrigará três equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), composta por um médico, um enfermeiro, um dentista, dois técnicos de enfermagem e cinco agentes comunitários de saúde.
- – Lançamento de edital para o maior pregão eletrônico já realizado no Brasil para compra de 700 itens para a Saúde a partir da nova central de compras.
- – Mutirão de cirurgias de mama, com 57 reconstruções mamárias, número que representa o total realizado, em média, em dois anos. Muitas mulheres estavam na fila de espera há mais de dez anos. Também foram realizados mutirões para cirurgias de varizes; cataratas e pediátricas.
- – Entrega da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Samambaia, em fevereiro, que superou a expectativa de atendimento em mais de 14%.
- – Autorização para que médicos e enfermeiros efetivos interessados em trabalhar nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) possam optar pela jornada de trabalho de 40 horas semanais.
- – Criação e reativação de 42 leitos de UTI na capital, que conta agora com 260 vagas, considerando a rede pública e os hospitais particulares conveniados.
- – Anúncio de licitação emergencial para a contratação de mais 94 leitos de UTI, sendo 50 na rede particular e 44 na rede pública. A expectativa é chegar a até 340 leitos até julho do próximo ano.
- – Reabertura do Centro Cirúrgico do Hospital Regional de Ceilândia.
- – Ampliação do horário de atendimento de alguns Centros de Saúde, das 7h às 22h.
- – Acréscimo de mais de um turno de cirurgias no Hospital de Base.
- – Inauguração de Centro de Trauma no Hospital de Base.
- – Aprovação na Câmara Legislativa do Pacote da Saúde, que permite a contratação, por meio de concurso público, de mais de 11,7 mil profissionais nos próximos três anos.
- – Realização de três cirurgias complexas de transplante de coração com sucesso pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Esse número equivale ao total de procedimentos desse tipo realizados no ano passado inteiro.
- – Instalação de um “Gabinete de Crise”, coordenado diretamente pelo governador e com visitas a mais de dez hospitais com mudanças imediatas e a longo prazo.
- – Foi decretado estado de Emergência Pública na Saúde Pública do Distrito Federal logo no primeiro dia do mandato.
- – Mutirão de cirurgia pediátrica no HRAS
- – Melhoria da infraestrutura das unidades básicas ( Centros de Saúde )